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    terça-feira, 29 de abril de 2008
    Mais uma do mestre Alpine...

    O piloto Ricardo Kamikaze preparou esse video do mestre Alpine.

     

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    Vôo de : Beth Santana às 10:23 **
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    quinta-feira, 10 de abril de 2008
    Menino do Rio

    Passei no blog do master Nader Couri e dei uma verificada na matéria sobre os 17 anos que Pepê foi de encontro com àquele que lhe permitiu voar e encantar. Passei no blog do Luis Resende e o mesmo também reverenciou esse grande ícone do esporte radical. E lá se foram 17 anos...e o Sportv fez essa grande homenagem ao Pepê, com uma série de videos que contam a vida dele.

    Minha super master e musa Sandra Goiareb, havia me fornecido umas fotos, de seu album pessoal,  do seu amigo Pepê. Afinal, foi com Miguelê e a super supervisão de Pepê que Sandrinha aprendeu a voar. Mas, até que eu ache as fotos, vou ficar atrasadinha nessa postagem. Assim que eu achar as fotos que Sandra me enviou de Pepê, então, eu coloco por aqui, complementando o post,  para que vocês curtam mais bons momentos de história desse grande nome do esporte. (acho que as fotos da Sandra, fazem parte da montagem abaixo, mas tenho que dar uma conferida, pois as fotos na montagem que fiz ficaram pequenininhas demais)

    Para Pepê, que nem de longe sonhava um dia conhecer e nem conheci, mas admirei. Deixo, um conto de Caio Fernando Abreu, chamado As Nuvens - Como dizia Baudelaire.

    Tenho um presente para vocês, o melhor presente de Natal que posso dar: uma história bonita. E com agá mesmo, pois é real, embora pareça mais uma estória naquele sentido de Guimarães, o Rosa. Contei-a só a duas ou três pessoas — trata-se de história meio secreta, discreta, para poucos — e se a conto hoje a vocês é não apenas porque o dia é especial, mas vocês também o são para mim. Acreditem.


    Foi um sábado de setembro último. Era um daqueles dias de ventania descabelada da primavera gaúcha, e Déa Martins me convidou para ver o pôr-do-sol na Ponta do Gasômetro, na beira do Guaíba, onde os Oxuns se encontram. Sentamos na grama, ficamos olhando o céu, o rio, o horizonte verde das ilhas. Provavelmente fumei um cigarro, Déa deve ter falado dos problemas de produção com os Paralamas do Sucesso, lembramos de nossa amiga Stella Miranda ou inventamos mais histórias sobre as irmãs Salete, Bebete e Janete. O que quero dizer é que não houve mesmo nada especialmente prévio. Nenhum aviso, nenhuma suspeita. “Aconteceu sem um sino pra tocar”, como no poema do príncipe Péricles Cavalcanti que Adriana Calcanhoto canta e outro dia me fez chorar de beleza. Ríamos muito, isso é sempre o melhor com Déa: ri-se sem parar.


    O vento espalhava rapidamente as nuvens pelo céu. Dissolviam-se em fiapos primeiro brancos, depois rosa, depois vermelho cada vez mais púrpura, até o violeta, enquanto o Sol ia-se transformando aos poucos numa esfera rubra suspensa. De repente observei: certa nuvem não se mexia. Apenas uma. Parada, branca, enorme, eu olhei desconfiado. E tinha uma forma inconfundível, qualquer criança veria. Desviei os olhos, falei sem parar, as outras nuvens continuavam a esfiapar-se. Aquela, não. Então, com muito cuidado eu disse: “Déa olha lá aquela nuvem.” Ela olhou. E disse: “Meu Deus, é um anjo.”


    Sem gritaria, ficamos olhando a nuvem-anjo. Ninguém mais olhava para ela embora, apesar de discreta, fosse um escândalo.

    Quanto às outras nuvens, continuavam a se esgaçar, virando sem parar elefantes, camelos, colinas, nuas mulheres barrocas, como é próprio da natureza das nuvens. Mas aquela, aquela uma não se transformava em nada diferente dela mesma, apenas aperfeiçoava a própria forma. Quer dizer: ficava cada vez mais anjo. Mais tarde, ao chegar em casa, tentei desenhá-la. Olho o desenho agora: a perna direita levemente dobrada, como num plie de dança clássica, a esquerda alongada para trás, num per. feito relevé o corpo se curvando suave para a frente, com o braço esquerdo erguido para o alto e o direito estendido em direção ao Sol. A palma aberta da mão direita se voltava para baixo, como se abençoasse o Sol que partia para o Oriente. Além de anjo, bailarino. E tinha asas, imensas, duplas, quádruplas, múltiplas, espalhadas em várias cores atrás dos cabelos longos. Estava lá parada no céu, a nuvem-anjo, abençoando o sol, o rio, o céu sobre nossas cabeças, a cidade longe.


    Quase não falamos. Ficamos até supernaturais, espiamos outras coisas, remexemos nas formigas, namoramos à toa em volta. Vez enM quando um espichava o canto do olho para avisar ao outro: “Continua lá”. E assim foi, até que o Sol sumiu, o azul- marinho veio vindo das bandas dos Moinhos de Vento, apareceu a conjunção Vênus-Júpiter em Escorpião. A nuvem? Continuava lá, imóvel. E sozinha. O vento era tanto que todas as outras tinham desaparecido, sopradas para Tramandaí, Buenos Aires, Montevidéu. Só restava ela, a nuvem-anjo, abençoando os últimos raios dourados. Começou a esfiapar-se também apenas quando levantamos para ir embora. Ao chegarmos ao carro, não havia mais nada além de estrelas no céu imenso da Lua quase cheia em Aquário.


    Pensei: “Glória a Deus sobre todas as coisas”. Foi o único pensamento que me veio. Nem era direito pensamento, parecia mais uma oração.

    O Estado de S. Paulo, 2/12/1994

    PEPÊ, ERA A NUVEM-ANJO

      

     

     

     

     

     

    Pepe

    Pepe 1

     

     

    Vôo Livre - Roupa Nova

    Vôo de : Beth Santana às 15:05 **
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    terça-feira, 1 de abril de 2008
    Uma águia é sempre uma águia

    "A águia gosta de pairar nas alturas, acima do mundo, não para ver as pessoas de cima, mas para estimulá-las a olhar para cima"   (Elisabeth Kübler – Ross)

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    "Uma águia é sempre uma águia. Ela possui uma natureza singular. Tem as alturas dentro de si. O sol habita seus olhos. O infinito dos espaços anima suas asas para enfrentar os ventos mais velozes. Ela é feita para o céu aberto. Não pode ficar aqui embaixo, na terra, presa ao terreiro como as galinhas.

    ...

    - Uma águia tem dentro de si o chamado do infinito. Seu coração sente os picos mais alto das montanhas. Por mais que seja submetida a condição de escravidão, ela nunca deixará de ouvir sua própria natureza de águia que a convoca para as alturas e para a liberdade."

    (A águia e a galinha - Leonardo Boff)

     

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    Vôo de : Beth Santana às 08:07 **
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