Entendendo as térmicas |
ENTENDENDO AS TÉRMICAS
(fonte: Esportes e Radicais)
De modo simplificado podemos dizer que a formação de nuvens ocorre a partir de uma térmica. Para entender as térmicas volte um pouco no tempo e tente se lembrar da época do ginásio. Como se formam as nuvens? O ar quente esfria à medida que sobe e, depois de uma certa altura, a umidade se condensa, formando, assim, as nuvens. Essas nuvens são chamadas de cumulus. Por isso você vê o parapente ou a asa delta girando e subindo: porque o piloto, ao encontrar uma térmica, tenta ficar dentro do raio de atuação dela, subindo junto com o ar quente. Asas e parapentes aproveitam estas colunas de ar ascendente e sobem à altitudes inimagináveis. Fazendo círculos, executando um percurso em espiral até a base das nuvens.
Lembrete indispensável: se existe alguma coisa subindo é sinal que outra está descendo. Portanto, perto de uma corrente térmica ascendente existe sempre uma corrente de ar descendente, que vai ocupar o lugar deixado por aquela parcela de ar que subiu.
O grande lance é ficar o menor tempo possível numa descendente e o maior numa ascendente. Num dia bom, com algum treino, você consegue voar quanto tempo quiser, pegando carona nas térmicas.
Não é sob qualquer condição meteorológica que se pode praticar vôo livre. Em dias de chuva ou vento forte, nem pensar. Se há chuva nas proximidades é bem provável que o vento vá aumentar de velocidade, porque a massa de água que cai ocupa o lugar de uma quantidade grande de ar que se desloca, fazendo, assim, a intensidade do vento crescer.
Existem também dois tipos de Cumulus Congestus e a Cumulus Nimbus (ou C.B. para os íntimos), que nas palavras de um praticante de vôo, "tem a péssima mania de destruir tudo o que voa, inclusive você". Por isso, cuidado!!
As Cumulus Congestus são aquelas nuvens que formam torres enormes, que em dias quentes são muito fáceis de serem avistadas. Abaixo delas, as correntes de ar ascendentes são violentíssimas. Se um piloto entrar com o parapente em seu raio de ação ele certamente estará em apuros. Essa nuvem funciona como uma chaminé: suga tudo que está na base e cospe o que está no topo, que pode estar a alguns mil metros de altura, numa temperatura congelante e praticamente sem oxigênio.
A Cumulus Congestus pode perder a força e se dissipar, não causando maiores problemas, mas ela também pode evoluir e, de um minuto para o outro, se transformar numa execrável C.B.
A C.B. é aquela nuvem preta, com uma cabeça em forma de bigoma (nimbus significa cabeça) e que solta raios. Ela é uma verdadeira e poderosa demonstração da força da natureza.
Não esqueça: CB no ar, piloto no bar.
Vôo de : Beth Santana
em
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
às 13:24
*®*
*
*
BETH FLY!!
Hhahahaha...Prometi que só postaria no dia que tirasse os PÍES DEL SOLO!!
Pero, morri de rir das CBs...hahahaha
C.B???? Pra mim serao sempre as "NEGONAS" kkkkkkk
AMEI, TE AMO, SEMPRE
Voando com: Anônimo | 3 de setembro de 2007 às 21:22
AHHHHHHH É VERDADE JULLIE SHOW
AS NEGONAS ........ KKKKKKKK
VIVENDO E APRENDENDO NO DICIONARIO DO VOO LIVRE.
AHHHHHHHH ..... MIGA ... POIS É .... TEACHER ACHA QUE MAIS UNS DIAS, POUCOS DIAS, ESTAREI NA RAMPA. AFFFFF....... MAS JÁ?
PREFIRO NÃO PENSAR NISSO POR ENQUANTO.
Voando com: Beth Santana | 3 de setembro de 2007 às 23:55